Artigos informativos, dúvidas frequentes e explicações acessíveis sobre dores no joelho, exames, cuidados e quando procurar um ortopedista.

A estrutura óssea da perna é composta por dois ossos: a tíbia e o perônio, que também é chamado de fíbula. Vale ressaltar que a tíbia é considerada o osso mais extenso da perna, sendo também o de maior importância. Leia mais

Localizada na parte da frente do joelho, a patela é um osso também chamado de “rótula”. Apresenta bordas arredondadas e aspecto de um triângulo invertido. No polo superior deste osso, o tendão do quadríceps é inserido. Já o ligamento patelar é iniciado no polo inferior. Tais estruturas são formadoras do mecanismo extensor do joelho. Vale ressaltar que a extensão de joelho é feita por meio dessas estruturas. Leia mais

Desgaste do menisco, conhecidas também como “roturas meniscais”, as lesões meniscais são consideradas ocorrências comuns. Em alguns casos, podem causar dor no joelho e outros sintomas mecânicos, sobretudo ao se realizar atividades físicas. Vale ressaltar que há quadros que são assintomáticos.

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A meniscectomia é um procedimento cirúrgico, de natureza minimamente invasiva em que parte do menisco é removida através de artroscopia. Apresentando funções diversas, os meniscos estão localizados na articulação do joelho, entre o fêmur e a tíbia. Leia mais

Estiramento da panturrilha é uma lesão que surge quando os músculos da panturrilha se esticam além do normal, gerando dano aos tecidos musculares e dor aguda. É uma lesão muito comum em quem prática esportes, sobretudo corrida, tênis e vôlei.

O estiramento da panturrilha também é conhecido na literatura médica como distensão muscular ou distensão da panturrilha. Popularmente, essa condição é conhecida como perna de tenista, devido a frequência com que acomete praticantes desse esporte. O estiramento da panturrilha é mais comum em pessoas de 25 a 44 anos, mas pode acometer pessoas de qualquer idade.

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Osteocondrite dissecante é uma ocorrência bastante frequente em atletas mirins, sobretudo nos que participam de alguma atividade física de caráter competitivo, justamente pela necessidade de intensos treinamentos. Leia mais

Anatomia do joelho é complexa. O joelho é uma articulação de grande complexidade estrutural, tratando-se de uma estrutura que recebe elevada sobrecarga para realização das atividades cotidianas. Vale ressaltar que consiste na maior articulação existente no corpo humano, sendo imprescindível para a movimentação corporal. Leia mais

Esportes de contato estão entre as causas mais comuns de lesões no ligamento colateral medial do joelho (LCM), estrutura mais conhecida pela sigla “LCM”. Vale destacar que, dentre as lesões ligamentares que tal região pode apresentar, este representa justamente o ligamento com maior incidência de acometimento.

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A infiltração no joelho é uma técnica terapêutica utilizada para aliviar a dor, reduzir inflamações e melhorar a mobilidade da articulação. Ela consiste na aplicação de medicamentos diretamente no local afetado, podendo ser realizada dentro da articulação (intra-articular) ou nos tecidos ao redor (periarticular).

Algumas condições comuns do joelho, como artrose, lesões meniscais e inflamações crônicas, podem ser tratadas com infiltrações. O objetivo é promover alívio rápido dos sintomas e, em muitos casos, evitar ou postergar a necessidade de cirurgia.

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Diante da crescente preocupação com a segurança e higiene em ambientes médicos, reforçamos a importância do uso correto da vestimenta durante procedimentos realizados em consultório. Esta prática não apenas resguarda a saúde dos pacientes, mas também contribui para um ambiente clínico mais seguro e profissional.

É imprescindível que os profissionais de saúde, sejam médicos, enfermeiros ou fisioterapeutas, utilizem vestimentas apropriadas, como jalecos e luvas, durante todos os procedimentos médicos. Estas vestimentas não apenas servem como barreira protetora contra contaminações, mas também transmitem uma imagem de profissionalismo, instilando confiança nos pacientes.

Ressaltamos, ainda, que o uso de adereços, como anéis, brincos, pulseiras e colares ou até aventais rendados e panos ou lenços de cabeça sao desaconselhados, visto que estes podem comprometer a eficácia da barreira de proteção e dificultar a adequada higienização. A troca regular de vestimentas, especialmente após procedimentos que envolvam fluidos corporais, e a manutenção adequada são passos cruciais para assegurar a integridade do ambiente clínico. Ao aderir a essas práticas, estamos comprometidos em proporcionar um atendimento médico de qualidade, pautado na segurança e no respeito ao paciente.